A morte das fake news contra o Exame de Ordem

Quinta, 13 de junho de 2019

A morte das fake news contra o Exame de Ordem

O STF acabou de decidir que o presidente Bolsonaro não pode extinguir Conselhos criados por lei, mas tão somente aqueles sem previsão legal, suspendendo parcialmente o decreto 9.759/2019.

STF proíbe Bolsonaro de extinguir com decreto conselhos criados por lei

Entre os meses de março e abril deste ano começaram a circular muitas notícias falsas e sem fundamento dando conta de que o Exame de Ordem seria extinto por decreto.

Fake News: A prova da OAB vai acabar por decreto?

A fake news não para! Bolsonaro vai mesmo acabar com o Exame da OAB por decreto?

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Antes ou depois deste julgamento do STF a situaçaõ é a mesma: nada mudou!

A "morte", por assim dizer, serve apenas para ilustrar a ideia para quem jurava de pés juntos (e espalhava notícias falsas) de que o Exame não seria mais necessário. Essa ideia NUNCA teve qualquer viabilidade jurídica e muito menos lógica.

Agora isso fica muito claro. Ou a vontade de se enganar continua firme e forte?

Fui bombardeado, de todas as formas, por mensagens afirmando que o Blog iria acabar junto com o Exame. Até agora não vi uma única pessoa que tenha conseguido a carteira da OAB (ou qualquer outra autorização para advogar) sem ter passado no Exame.

Por mais que se tentasse argumentar racionalmente no sentido que o decreto de Bolsonaro não poria fim ao Exame, insensatos tentaram de forma irresponsável vender essa ideia. Até mesmo vender a ideia de que a OAB, pasmem, não tinha existência jurídica.

Agora vão argumentar o que, se o STF limitou abruptamente a eficácia do Decreto?

Whatsapp do Blog Exame de Ordem - 61.99314.4383

O pior de tudo nessa história foi ter visto pessoas defendendo essa tese com unhas e dentes, como se sua interpretação fosse minimamente crível.

Tese vergonhosa, agora devidamente sepultada.

 

RESUMINDO: Quer advogar? ESTUDA e passa!

O mais, lamento, é mimimi!

O discurso de que o Exame de Ordem iria acabar por decreto, ao menos para quem acreditou piamente naquela história de conto de fadas, acabou de morrer.

Inventem outra narrativa.