O retorno deve acontecer com as instituições respeitando protocolos sanitários e com, no máximo, 35% dos alunos matriculados em cada curso. A prioridade é para carreiras da área da saúde.
"A cidade de São Paulo já está há 14 dias no amarelo. Portanto, a universidade, se desejar, poderá voltar com as aulas na área da saúde", afirmou o secretário de Educação, Rossieli Soares, em entrevista coletiva concedida hoje no Palácio dos Bandeirantes.
No momento, o Estado tem sete regiões enquadradas na fase amarela do Plano São Paulo, todas na Região Metropolitana e no litoral.
Já os cursos de ensino complementar, como idiomas, informática e artes, poderão ser retomados desde que as cidades estejam na fase amarela. De acordo Rossieli Soares, a educação complementar foi enquadrada na categoria de serviços, o que permite a reabertura de acordo com a classificação do Plano São Paulo.
"São cursos livres. Uma escola de inglês pode fazer em quantos semestres quiser. O ensino médio não. Cursos livres, de curta duração, também se enquadram, pois não têm regulação direta", afirmou o secretário de Educação.
Com informações do UOL.