Sexta, 22 de novembro de 2019
Ao aplicarmos simulados completos para os nossos alunos, temos acesso a uma série de informações preciosas, utilizadas exatamente para aumentarmos o feedback deles e propiciar uma evolução mais consistente durante o processo de preparação até o dia da prova.
O treinamento no último final de semana antes da 2ª fase da OAB!
Uma das várias análises feitas é a verificação do percentual de erros estruturais cometidos pelos candidatos. Curiosamente, são os erros que sempre chamo a atenção aqui na véspera da prova.
Pelo visto é preciso construir na cabeça dos candidatos ao longo de TODA a preparação que certos erros NÃO podem ser cometidos.
Vamos ver a incidência das falhas mais comuns:
O pior dos erros - errar o nome da peça - teve um baixo percentual de ocorrência. Não podemos ignorar o potencial lesivo da FGV, que volta e meia inventa uma arte na identificação das peças.
Domingo, ao vivo, as apostas da 2ª fase do XXX Exame de Ordem
Um percentual também pequeno - mas ainda assim, considerável - de alunos teve problema com a grafia, um tema sensível na hora da prova. Aqui a solução é o treino contínuo.
A inserção de texto em local inapropriado teve um impacto já considerável entre os alunos, e precisa necessariamente ser corrigido. Trata-se de ultrapassar as linhas delimitadas como espaço para a redação da peça.
A utilização de folha indevida para resposta seria, como por exemplo, colocar a resposta da questão 1 na questão 2. Isso implica em perder integralmente o ponto da questão.
Um erro comum na reta final de preparação para a 2ª fase
E, por fim, a ausência da identificação das questões é não delimitar corretamente o que é resposta da alternativa "A" e o que é resposta da alternativa "B" em cada questão. Isso também fazer perder integralmente o ponto.
Pois bem!
É nítido, e isso também é estatisticamente mensurado, perceber a evolução dos alunos tanto nas notas como também na redução dos erros estruturais da prova subjetiva.
Como o espelho pode ajudar na elaboração da sua peça prática?
O simulado, aplicado no mesmo nível da 2ª fase da FGV, permite a percepção do nível do candidato e também promove sua evolução enquanto candidato.
A aptidão para o simulado cresce, e isso seguramente impactará na hora da prova.