O site Último Segundo fez uma interessante matéria sobre UNIP, a faculdade que se vangloria por "brilhar" no Exame de Ordem, pois foi a que aprovou, em números absolutos, 240 candidatos, ficando na terceira colocação nacional, mas tal número corresponde somente a 6,7% dos seus inscritos na prova.
Ou seja: para que 240 fossem aprovados, 3303 ficaram pelo caminho.
Para o diretor-geral da Unip, José Augusto Nasr, o resultado da OAB não tem validade estatística, pois não diferencia estudantes concluintes de ex-alunos formados há vários anos.
Mas na hora de se ufanar com o número absoluto de aprovados, aí os dados da OAB passam a ser válidos...
Ademais, a OAB já mostrou que os ainda acadêmicos obtêm um melhor desempenho comparado com os candidatos já detentores do bacharelado.
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Evidentemente que esse marketing é direcionado para quem ainda vai entrar na faculdade. Se os futuros alunos da UNIP soubessem que ela só aprova 6,7% de seus alunos, eles se interessariam?
Eles tem condições de fazer esse filtro? Provavelmente não.
Uma vergonha!
Fonte:
Último Segundo