Terça, 14 de agosto de 2012
"Não deu..."
Essa deve ser a resposta que muitos estão dando agora para amigos e parentes.
Bem frustrante.
Mas não se pode negar a realidade e nem fugir dela. Infelizmente reprovar no Exame de Ordem é a experiência mais comum entre os examinandos. As estatísticas não mentem.
Mas reprovar, certamente, não reflete o grau de inteligência de ninguém. Muito caem por falhas da banca, pelo nervosismo, por descuidos e "n" outros motivos. Entre eles também o fato de não ter estudado o bastante.
Engana-se quem acha que uma boa faculdade resolve tudo. Resolve em boa parte, mas uma preparação específica é decisiva para a "sorte" ou o "azar" na prova.
Enfim, não dá para colocar o mérito ou o demérito em apenas um só fator. Uma infinidade de causas geram os dois resultados possíveis no Exame de Ordem: aprovação ou reprovação.
A hora agora, evidentemente, é de sofrer, ficar triste e extravasar a frustração. E é bom mesmo purgar a dor, pois bem mais cedo do que tarde o moinho do mundo vai voltar a exigir sua atenção, e o despertar para a luta será inevitável.
Inevitável.
Alguns, por mais difícil e amargo que seja, enfrentam o desafio do jeito que ele se apresenta e, cedo ou tarde, colhem o fruto almejado:
Trata-se meramente de se desejar ser ator do próprio destino, de lutar pelo o que acredita e vencer pelos próprios méritos. Ninguém é melhor do que ninguém: a diferença está na força de vontade!
O mundo é um moinho (e o é para todos, sem exceções) e tem sua própria dinâmica. Sofrer, chorar e lamentar faz parte do contexto, mas até estes têm limites.
Não é fácil, mas há de se dar um jeito. Acima de tudo basta ter força de vontade. E vocês, leitores do Blog, certamente têm.
Assumam um compromisso pessoal de superar esse desafio e de não se entregar ao desalento.
A vitória final será consequência.
Neste momento é o melhor a ser dito.
Fiquem bem...