Segunda, 5 de dezembro de 2011
Bombou nas redes sociais relatos sobre as mais diversas formas como os fiscais anunciaram as erratas e como isso impactou na realização da prova.
Não houve linearidade nas divulgações e nem nas providências tomadas pelas coordenações de prova nos mais diferentes pontos do país.
Ontem escrevi que houve efetiva quebra do princípio da isonomia - Sobre os problemas ocorridos na aplicação da 2ª fase do Exame de Ordem: Houve sim quebra do Princípio da Isonomia. Teria sido muito melhor a OAB simplesmente, após a prova, anular os itens com vícios de redação. Interromper a prova foi uma decisão equivocada.
Não se sabe como a banca corretora vai interpretar as rasuras, redações escritas no verso das provas e, principalmente, as provas de candidatos que tiveram de fazer das tripas coração quando já haviam redigido suas razões exatamente dos trechos alterados pelas erratas.
Como se corrige tais provas?
Sem contar, evidentemente, os problemas de ordem emocional e de concentração sofridos por todos os candidatos, que não só consumiram tempo como também empobreceram o raciocínio.
Vejam os relatos no dos leitores do Blog neste link - Erratas na prova subjetiva de Penal atrapalham aplicação do Exame de Ordem
Vejam abaixo os breves relatos dos examinandos feitos no twitter: