Segunda, 1 de novembro de 2010
Deu no Correioweb:
Fracasso em exame do MPU mostra padrão rigoroso em itens discursivos
Mas correção não traz critério claro
Gustavo Henrique Braga Publicação: 24/10/2010 08:55 Atualização: 24/10/2010 21:41
Um dos concursos públicos mais esperados dos últimos anos figura também na lista dos mais questionados, tanto por candidatos como por especialistas. O problema começou no último dia 15, quando foram divulgadas as notas das provas para o Ministério Público da União (MPU). Rapidamente, o rebuliço formou-se em fóruns pela internet e nos cursinhos preparatórios, já que uma quantidade de pessoas muito acima do esperado foi desclassificada no exame discursivo - a redação. Considerando exclusivamente o resultado dos testes para analista, em alguns cargos, o índice de reprovados passa dos 70%. Inconformados, parte desse contingente acusa a banca de erro nas correções, mas há os que defendam que o processo seletivo foi simplesmente mais rigoros. (...)Leiam a íntegra dessa notícia clicando AQUI
A grande verdade é que o Cespe não é bem o que se alardeia por aí. Por sucessivos Exames de Ordem vimos toda sorte de injustiças, questões mal-concebidas e correções para lá de injustas.
No trecho acima copiado, se substituíssemos a sigla MPU por OAB, apresentaríamos a cópia fiel do que vinha acontecendo nos últimos Exames de Ordem.
Com a troca do Cespe pela FGV ficou claro que o nível das provas concebidas pelo Cespe deixa, e muito, a desejar. Parece que a organizadora, após se tornar a maior do Brasil, acomodou-se, achando que estava no topo. Na verdade está descendo a ladeira...
E se o pessoal do MPU acompanhasse o Exame de Ordem, tal como o 2009.2 e 2009.3, não teria contratado o Cespe para aplicar esse concurso.
Quem tem saudades do Cespe?