Quinta, 20 de abril de 2023
Quais são os maiores erros na prova subjetiva da OAB? Essa é uma pergunta importante exatamente para evitar tais falhas na prova da 2ª fase.
Ao aplicarmos simulados completos para os nossos alunos conseguimos levantar uma série de informações interessantes sobre o desempenho médio de todos, e, com isso, aumentamos o feedback deles para propiciar uma evolução mais consistente durante o processo de preparação até o dia da prova.
Além disso, é claro, com nossa expertize em recursos da 2ª fase, temos a perfeita e completa dimensão do que efetivamente reprova os candidatos. Essa visão é fundamental para
Uma das várias análises feitas é a verificação da quantidade de erros estruturais cometidos pelos candidatos. Curiosamente, são os erros que sempre chamo a atenção aqui na véspera da prova.
Pelo visto é preciso construir na cabeça dos candidatos ao longo de TODA a preparação que certos erros NÃO podem ser cometidos.
Vamos ver os principais erros cometidos ao longo dos simulados:
O pior dos erros - errar o nome da peça - teve um baixo percentual dentre candidatos. Aqui não podemos ignorar o potencial lesivo da FGV, que volta e meia inventa uma arte na identificação das peças.
Isso aconteceu no 36º Exame de Ordem com a prova de Direito do Trabalho. Quando este tipo de problema acontece - peça inédita - o impacto pode ser devastador.
Quando temos peças regulares, o percentual cai drasticamente.
Um percentual também pequeno - mas ainda assim, considerável - de alunos teve problema com a grafia, um tema sensível na hora da prova. Aqui a solução é o treino contínuo.
A inserção de texto em local inapropriado teve um impacto já considerável entre os alunos, e precisa necessariamente ser corrigido. Trata-se de ultrapassar as linhas delimitadas como espaço para a redação da peça.
A utilização de folha indevida para resposta seria, como por exemplo, colocar a resposta da questão 1 na questão 2. Isso implica em perder integralmente o ponto da questão.
E, por fim, a ausência da identificação das questões é não delimitar corretamente o que é resposta da alternativa "A" e o que é resposta da alternativa "B" em cada questão. Isso também fazer perder integralmente o ponto.
É nítido, e isso também é estatisticamente mensurado, perceber a evolução dos alunos tanto nas notas como também na redução dos erros estruturais da prova subjetiva. O simulado, aplicado no mesmo nível da 2ª fase da FGV, permite a percepção do nível do candidato e também promove sua evolução enquanto candidato.
A aptidão para o simulado cresce, e isso seguramente impactará na hora da prova.
Essa informação mostra bem aos candidatos no geral quais são os pontos mais frágeis, na média, dos examinandos, e isso deve servir como advertência para a hora da prova.
Quando a atenção a determinados itens da prova está alta, a probabilidade de falhar nelas é muito baixa. Ou seja, os maiores erros na prova subjetiva da OAB são para os outros, não para vocês!