Sexta, 7 de junho de 2013
Marjorie Xavier - Fortaleza/CE
Jorgiana Lozano - São Caetano do Sul/SP
Chorei muito antes da prova porque achava que meu esforço seria perdido, pois passei um semestre estudando para a 1ª fase e a minha faculdade estava sendo descredenciada pelo MEC. Bom, fui para 2ª fase, sai acabada, pensando nos meses de preparação, noites sem dormir (porque fazia as peças até às 3 da manhã) e nada disso valeria a pena? Com tudo isso tive que procurar uma nova instuição e, detalhe, eu era bolsista institucional. MAs consegui vencer tudo, passei na 2ª fase, chorei muito porque eram muitas barreiras enfrentadas, tanto na vida pessoal como na profissional, mas eu PAÇEI!!Gustavo Motta - Panambi/RS
A aprovação no Exame da Ordem não é uma tarefa fácil, exige muita dedicação e sacrifício, porém, todo o esforço exigido para tanto é muito recompensador. No momento de prestar o compromisso perante a OAB é que passa um filme pela cabeça, relembrando todos os momentos de estudos, dedicação, foco e fé. A emoção é única, de dever cumprido, só quem passa por essa experiência sabe como é, por que missão dada é missão cumprida. Um abraço!Luciana Zanetti - Pelotas/RS
Higor Leandro - Londrina/PR
Eu fiz cinco provas, três reprovações em 1ª fase e uma reprovação em 2ª fase, essa então foi suada demais! Ainda me emociono ao lembrar do dia em que, sozinho, vi meu nome naquela lista, a sensação que se tem é incrível! Todo o tempo de preparação passou pela minha cabeça, tudo que deixei de lado pra focar nessa prova! Graças a Deus consegui e hoje estou advogando!Rosângela Cola - Piúma/ES
Taís Gonçalves - Picos/PI
Essa conquista foi o fruto de uma batalha muito árdua. Poucas horas de sono, monografia para fazer e estagio, sem falar de muito estudo. Esse foi o resumo dos meses que antecederam a melhor sensação que já tive em minha vida, passar na OAB! E detalhe, no IX Exame, o com maior índice de reprovação da história.Raquel Ferreira - Belo Horizonte/MG
Como quase todo mundo aqui a minha "luta" com a OAB foi daquelas bravas! Eu levei 4 exames para passar. Além de largar trabalho, vida social e até namorado pra estudar, sempre ficava "presa" nas injustiças da OAB. Meu primeiro exame eu fiquei por 4 questões na primeira fase e anularam 3. Meu segundo passei pra segunda fase e fiz penal, e faltou apenas 1 ponto pra passar. No meu terceiro me mantive em penal e fiquei por 0,5. Recurso? Todos sempre com a mesma resposta " A resposta do candidato não está de acordo com a folha do espelho", e estavam! No meu quarto eu mudei pra Administrativo e ai caiu a minha arrogância de "já sei a matéria toda". Estudei muito e fui fazer a prova com a maior tranquilidade do mundo ( pela primeira vez). Quem não passou 3 vezes aguenta a quarta! Resultado? Minha prova não foi corrigida e fiquei com 3 pelo endereçamento e por ter acertado o nome da peça e nada mais foi pontuado! Não tinha 0 nas minhas correções, elas estavam em branco. Recorri sem esperança e já comecei a estudar pra primeira fase do próximo exame. Quando saiu o resultado do recurso estava lá, APROVADA, quase infartei. A preguiça da FGV é tanta que eles corrigiram meu recurso até dar 6,15 e depois pararam de corrigir a minha prova de novo! Um ano depois, 10 kgs a mais ( culpa da Sabrina com o projeto OAB bola), sem vida social, mas a pessoa mais feliz do mundo, APROVADA!Diogo Vale - Morrinhos/GO
Cristian Oliveira Santos - Iturana/MG
(O 1º com o braço levantado, da esquerda para a direita)
Foi um dia muito especial que ficará marcado em minha memória, pois, naquele momento da entrega da CARTEIRA de ADVOGADO entrei como bacharel em direito e sai como ADVOGADO, alguns diziam que já havia acabado a minha luta, mas na verdade está apenas começando. Um novo ciclo se iniciou e agora com uma nova profissão.Estou muito feliz e emocionado por ingressar nesta classe profissional. Principalmente ao refletir sobre a minha trajetória até chegar a receber a CARTEIRA DE ADVOGADO, foram 5 anos dedicados intensamente aos estudos, depois ter que deslocar até a cidade de Ituiutaba/MG (178.8 km ida e 178.8 km volta, ou seja um total aproximado de 358 km). Saí daquele momento com a consciência que devo lutar pelo direito mas acima de tudo pela justiça.Mariana Duda de Oliveira - Ipatinga/MG
Sempre convivi com o meio jurídico. Meu pai é magistrado e sempre me via seguindo a carreira jurídica. Formei em 2011/2, e já no 10° período começou minha saga na prova da OAB. Minha primeira prova foi o IV exame, e como estudei pra ela, fui muito confiante e infelizmente não foi dessa vez, mas não desanimei, afinal era só a primeira. A segunda foi o V exame, nessa prova já sentia uma certa pressão das pessoas, não do meu pai, alias devo dizer que nunca me cobrou nada, apenas me incentivava a encarar mais uma vez a tão temida OAB, a pressão a que me refiro era das pessoas que achavam que por ter um pai na carreira, eu deveria passar rápido. Veio o resultado do V exame e fui pior do que no IV. Não conseguia passar da 1ª fase e isso foi me deixando muito desanimada e desacreditada, apesar de ver o esforço de amigos que estavam em suas 10, ou 15 provas sem desanimar. Resolvi ficar uma prova sem fazer porque estava estudando muito e a ansiedade sempre mais do que presente. Então resolvi fazer a VII prova por sugestão do meu pai, como ele sempre dizia vai que era a minha prova e finalmente foi a minha prova. Fiz essa prova completamente relaxada, e para minha surpresa quando fui corrigindo pelos gabaritos não oficiais, PASSEI na temida 1ª Fase, já na segunda comecei a estudar pra 2ª fase, era trabalho durante o dia e estudo de noite. Foi duro ..mas foi muito gratificante ter meu nome na lista de aprovados e mais gratificante ainda foi a sensação de pegar a carteira, e ainda tive o privilégio de recebê-la dos meus dois pais, o biológico e o que me criou!Franciana Kandionara Will - Agrolândia/SC
Beatriz Guerra - Teresópolis/RJ
Passei no IX Exame de Ordem!!! Impossível descrever o tamanho dessa vitória! Uma vitória que me custou muito, não foi fácil, não passei na primeira prova... lutei muito, passei o final de 2011 e 2012 tentando passar no exame. Via muitas pessoas próximas de mim passando na prova sem o menor problema e eu continuava lá tentando. A cada prova e a cada decepção com o resultado negativo eu fui ficando desanimada, não adiantava colocar a culpa no examinador, dizer que a prova é injusta (o que acredito ser verdade)... eu precisava vencer isso. Deixei de lado muitas coisas, a família respirava o exame de Ordem junto comigo, não se falava de outra coisa em casa, porque o tempo que eu tinha era dedicado aos estudos, deixei de dar atenção aos amigos também, vida social zero. A maioria das pessoas não entende o momento que você está passando quando está prestando essa prova, não faz ideia do tamanho da sua frustração. As pessoas não sabem do medo que você sente da derrota. Eu senti tudo isso, mas tive apoio incondicional das pessoas que eu amo e acho que isso foi o que meu deu forças pra seguir em frente. Eu fiz cinco provas e um pouco antes do meu quinto exame, eu li um depoimento no Blog Exame de Ordem de uma advogada que tinha feito 18 (acho que foi isso) provas até passar. Não pude deixar de admirar essa pessoa que batalhou tanto e que sofreu tanto pelo caminho, me deu o exemplo que eu precisava pra continuar tentado. A prova em que passei foi a que fiz mais tranquila, porque eu tinha na minha mente que se eu não passasse naquela, tinha que continuar tentando. O professor Penante do CERS costuma dizer em suas aulas ?Sacrifício transitório = benefício permanente? e esse é o melhor resumo da minha jornada, abri mão de muitas coisas durante um bom tempo, mas agora começo a colher os frutos. Hoje eu comemoro uma vitória muito grande, que me ensinou muito... aprendi quem são aqueles com quem posso contar e confiar, quem são os meus amigos de verdade e aqueles que realmente torceram pelo meu sucesso. Sei que passar na prova é só o começo de uma nova jornada, mas sem dúvida, eu cresci muito no caminho percorrido até aqui. E o mais importante, eu aprendi que sim É POSSÍVEL, então pra todos aqueles que eu conheço e os que eu não conheço e estão enfrentando ou vão enfrentar essa prova pela frente, eu só tenho um conselho: NÃO DESISTA!Rômulo Lima - Montes Claros/MG
Rucilene Botelho - Porto Velho/RO
Segue minha foto de entrega da carteira em 07.12.12. Passei no VIII Exame, sou de Porto Velho/RO e aqui na minha seccional entregam primeiramente a carteira provisória; a definitiva chega somente em 60 dias. Tive a honra de receber a carteira das mãos do meu pai, meu maior incentivador, pois ele não teve a mesma oportunidade que eu tive, é um homem simples que foi alfabetizado pela minha avó quando moravam na roça, mas tem um coração e uma sabedoria de buda! Abraços!!Pablo Henrique Sampaio Portela - Vargem Grande/MA
Tassiana Nunes Pereira - Pelotas/RS
Quando me formei em Direito estava muito perdida, não queria seguir na área. Meu pai, que era advogado, me incentivava muito (minha mãe também) diziam que eu deveria fazer o Exame da OAB porque seria algo que ninguém tiraria de mim. Depois de ter prestado 3 Exames (sem estudar), reprovei, é claro. Em maio de 2012 coloquei como meta prestar o Exame da Ordem até passar. Estudei em casa durante 20 dias na resolução de questões e passei para a 2ª fase. Na 2ª fase, depois do recurso me faltou 0,6 e não aprovei. Fiquei muito triste, mas pensei: Tem a próxima! Nesse meio tempo meu pai foi diagnosticado com câncer de estômago. Pensem como estava meu estado emocional? Isso conta muito na hora da prova. Além de ser meu melhor amigo, era meu maior incentivador. Fiz o VIII Exame de Ordem e passei com exatos 40 pontos e não anularam nenhuma. Na 2ª fase (em Civil) passei sem recurso. Eu não acreditava. Recebi a notícia da aprovação em 08.11.12. Que dia feliz! No fim do mesmo mês meu pai foi hospitalizado. No dia 18.12.12 ele faleceu. Recebi a carteira dia 15.02.13 e foi muito emocionante porque apesar das dificuldades eu consegui e acredito que qualquer pessoa é capaz, basta ter determinação. Acreditem em si! Desejo a todos sorte porque todos são capazes.Claudia Ramos - Patos de Minas/MG
Eis a prova de que ?O Impossível é só questão de opinião?... Trabalhar o dia todo, em outra área... Um lar e um filho adolescente pra cuidar... Uma graduação feita no corre-corre de ser Pãe, Pai e Mãe ao mesmo tempo... Começar a estudar as cinco da madruga, dormir em uma cama quebrada por sessenta dias por não ter tempo de mandar consertá-la... Um processo de embagulhamento constante, de acordo com a Querida Mestra Aryanna Manfredini... Benção da CLT. Computador, CLT, Vade Mecum e uma caixa de bombom do lado...Oito quilos a mais (mas já me livrei deles). Frustração com o tamanho das provas e as injustiças de correção... Borboletas no estômago aguardando o resultado. Sentimento de proteção e colo ao visualizar as postagens do Maurício no Blog. É indescritível o momento da aprovação... Impossível conter as lágrimas e a emoção! Só um ?Paçei? e um ?Chupa FGV? para nos aliviar e nos fazer voltar ao que somos de verdade!!!Ronaldo Rosalino Junior - Manaus/AM
Gabriella Rodrigues - Porto Alegre/RS
Sempre que me perguntam qual foi o maior desafio da minha vida até então eu falo que foi lutar contra todos meus medos, limitações e principalmente contra a FGV pra conseguir ter formalmente uma profissão: Advogada. Fiz quatro provas (as duas primeiras não considero, admito que não levei a sério como se deve levar). Na terceira vez que repetia a via sacra de examinanda, finalmente consegui ir pra segunda fase, finalmente minha escolha por Direito do Trabalho iria ser colocada a prova. Estudei feito louca, vivia só pra isso, cursinho de manhã, a tarde e a noite estudando, fazendo um milhão e meio de peças, zero de vida social. Resumindo: comia, bebia, dormia e respirava Exame de Ordem. Quando veio o resultado final tive o desprazer de conhecer a famosa e tão temida correção: rodei por 0,6. Não serei hipócrita de dizer que não me deu vontade de jogar tudo pro alto e largar essa ideia de que nasci pra advocacia. Foi aí que vi que tenho os melhores pais do universo e agradeço toda força, carinho e paciência que recebi em casa. Novamente tinha que começar a estudar pra primeira fase, e lá fui eu, meio desmotivada confesso, mas já que passei mais de 5 anos da minha vida me dedicando a faculdade de Direito, de alguma coisa teria que valer todo meu esforço. Fiz novamente o exame, acertei 41 na primeira fase. Comemorei como um gol aos 46 minutos do segundo tempo, numa final de Copa do Mundo. Finalmente eu entendi o que me diziam, que não basta apenas estudar, tem que acreditar no tudo que estudou e principalmente em si mesmo. Repeti o um milhão e meio de peças, estudei novamente feito uma louca, cortei a vida social... só que dessa vez me sentia segura, sabia que podia vencer essa tal FGV! E não deu outra, passei! Venci mais do que qualquer exame, venci um monstro que atormenta muitos examinandos: a insegurança. Receber aquela carteira, e ver orgulho nos olhos dos meus pais foi uma sensação tão boa, tão especial que não sei como descrever: é mais que felicidade, é mais que dever cumprido, é algo que mal cabia no meu peito. Hoje, depois de tudo posso orgulhosamente dizer: me chamo Gabriella Ferrão Rodrigues, advogada.Eveline Dias - Vitória/ES
Minha luta não foi fácil, deixe a família de lado para poder me dedicar... VALEU A PENA TODA A DEDICAÇÃO ...nesse momento da entrega da CARTEIRA meu coração disparou de pura FELICIDADE E EMOÇÃO TOTALLLLL!!!! O caminho é difícil, mas não impossível. Esmorecer jamais! Confiança e foco! #Dica: ?Ponha a sua vida nas mãos do Senhor, confie nele, e ele o ajudará.? Sl: 37:5Marcela Pereira - Goiânia/GO
---------------------------------------------------------------------------------------------- É isso pessoal! O desafio é difícil para todos, mas a persistência e a vontade de vencer fazem a diferença na hora da verdade. Desejem isso, desejem a vitória, vão para a prova com vontade, querendo fazer a prova ao invés de temê-la, ansiosos em provar que a vida, as dificuldades, a FGV e tudo o mais não são maiores do que a força motriz dos seus sonhos. Estão com medo? Hora de abandoná-lo! Vocês vão vencer!