Segunda, 9 de abril de 2018
A preparação para 2ª fase da OAB tem suas regras e particularidades e vocês não podem negligenciar esses parâmetros sob pena de pagar um preço muito alto no dia da prova subjetiva. A aprovação no início do processo de preparação não deve ser postergada. E a preparação tem sua lógica.
Confiram então o guia de estudo para a 2ª fase da OAB!
Vamos abordar questões básicas, elementares, para o aproveitamento com qualidade dos estudos.
É preciso ter método!
Como fazer então?
Escolham um curso preparatório bom. Existem vários bons cursos no mercado e vocês são livres para escolher o que julgarem mais adequado. O melhor filtro é buscar referências com amigos que acabaram de ser aprovados, ou fazer pesquisas nas redes sociais.
E um curso bom se caracteriza, essencialmente, pela didática do professor. Não é um aparato tecnológico que faz a diferença, mas sim se o aluno consegue assimilar bem a informação É isso que faz um bom curso: um bom professor.Os cursos para a 2ª fase do XXV Exame de Ordem so JUS21 primam pela excelência dos professores. Nossa preparação foi concebida para ser de ALTO NÍVEL, possibilitando que vocês estudem certo com densidade, metodologia adequada e consistência visando o desafio da prova subjetiva da OAB.
Quem quiser conferir como é a 1ª aula, gratuitamente, pode fazê-lo agora:
1ª Aula Grátis de Direito Penal para o XXV Exame de Ordem
1ª Aula Grátis de Direito do Trabalho para o XXV Exame de Ordem
1ª Aula Grátis de Direito Tributário para o XXV Exame de Ordem
1ª Aula Grátis de Direito Civil para o XXV Exame de OrdemConfiram os detalhes dos cursos:
1 ? Aula Tutorial para apresentações gerais do curso.
2 ? Aulas específicas DE DIREITO PROCESSUAL E DIREITO MATERIAL para a confecção das principais peças e questões exigidas na 2ª fase do Exame de Ordem e resolução das questões discursivas;
3 - Aulas divididas em módulos específicos, para facilitar a compreensão e aprendizagem;
3 - 04 simulados MANUSCRITOS com correção INDIVIDUALIZADA de peças e questões.
4 - Uma EQUIPE de professores de alto gabarito, com didática moderna e humanizada, para auxiliar nossos alunos na assimilação dos conteúdos com maior facilidade.
5 - Tutorial com marcação de vade mecum.
O Curso Preparatório de Direito Penal para o XXV Exame de Ordem - Por R$ 589,00 - Geovane Moraes, Taciana Giaguinto e Anderson Costa;
O Curso Preparatório de Direito do Trabalho para o XXV Exame de Ordem - Por R$ 589,00 - Kelly Amorim e Maria Inês Gerardo;
O Curso Preparatório de Direito Tributário para o XXV Exame de Ordem - Por R$ 589,00 - Fabiana Del Padre Tomé e Jacqueline Mayer;
O Curso Preparatório de Direito Civil para o XXV Exame de Ordem - Por R$ 589,00 - Renata Vianna, Vinícius Fonseca, Thiago Lapenda, Nauê Bernardo e Antônio Neto.
Aproveitem essa chance com cursos INTEGRALMENTE NOVOS, modernos, ESPECÍFICOS para o XXV Exame, que proporcionarão uma preparação profunda e completa para os candidatos. A preparação profunda e integral envolve tanto a abordagem teórica como a prática oferecidas de forma concomitante, exatamente para proporcionar a apreensão completa do conteúdo da disciplina e as especificidades da 2ª fase.
Lembrando que, como parte das regras de estudo para a 2ª fase da OAB, o treinamento, antes de tudo, tem de simular as condições reais na hora da prova, e tudo aquilo que for estranho ao este ambiente em específico deverá ser afastado pelo candidato EXATAMENTE para evitar uma assimilação equivocada de técnicas ou hábitos.
Como deve ser a redação das peças práticas no estudo para OAB? Em um computador? Digitando?
De forma alguma!!!!
Por incrível que pareça existem candidatos que treinam suas peças em um computador. Isso não existe, e não existe sob NENHUM pretexto!
Primeiro porque escrever um parágrafo, por exemplo, usando um teclado, exige muito menos tempo comparando com o ato de escrever manualmente o mesmo texto. Aliás, a diferença do tempo usado é bastante significativa. Usar um teclado para treinar vai gerar uma grave distorção da percepção do tempo e mesmo da fluidez do raciocínio.
E o tempo, meus amigos, é um elemento CHAVE durante a prova. Se o candidato treina no computador e, na hora da prova vai manuscrever, simplesmente vai perder o timing e vai quebrar a cara.
Não vai conseguir administrar o tempo e vai, inevitavelmente, reprovar! E isso não é um terrorzinho barato não: vai reprovar mesmo!
Treinamento para a 2ª fase do Exame de Ordem é MANUAL, usando a caneta e o papel!
Ponto, sem discussões!
Depois temos de considerar que nós, de um modo geral, estamos meio desacostumados a usar o papel e a caneta. Todos nós usamos o computador e perdemos um pouco a prática de redigir manualmente um texto. Normal...
Neste período de preparação o candidato se prepara para a maratona de 5 horas de prova e adapta sua redação ao melhor padrão possível em razão da prova.
Ou seja, o candidato precisa não só se condicionar a escrever muito como fazê-lo com desenvoltura, e isso só pode ser obtido com muito treino.
Vamos dar uma olhadinha na imagem abaixo:
Ignorem o texto. Ele é irrelevante neste momento. O importante mesmo é observar o enquadramento do espaço.
É essa estruturação de linhas com as quais vocês trabalharão na hora da prova. Estão treinando suas redações em um caderno, folhas em branco ou sei-lá onde mais?
Vocês têm de treinar nas folhas da FGV, no espaço da FGV e com o número de folhas da FGV.
A estrutura é esta - Folhas de prova do Exame de Ordem
Acostumem-se exatamente com a estrutura de folha e linhas da FGV. No dia da prova o espaço será este. Nada melhor então do que se acostumar com esse tipo de folha. Gastem a tinta da impressora sem dó e treinem.
Já compraram o vade mecum? Sabem que terão de turbiná-lo? Sabem da necessidade de dominar o índice remissivo? Compreendem a necessidade de achar qualquer informação no código?
Sabem que ele deve ser ATUALIZADO até a data do edital, para não se correr o risco de algo novo ser cobrado na prova?
A hora de iniciar esse preparo é agora, e tudo dentro da lógica da FGV. Durante a prova o manuseio do código tem de ser natural, fluído, fácil, com todas as remissões bem memorizadas e o uso do índice devidamente treinado.
Sugestão de vade mecuns novos, atualizados para esta edição do Exame?
Saraiva, Método, Foco Jurídico. Todos este têm vades adequados para a prova.
Importante: devem ser atualizados (2018) e em conformidade com as regras do edital do XXV do Exame de Ordem.
Dizem que a prática leva à perfeição, e, no caso de quem vai fazer a prova, a perfeição seria a nota 10. Mas tirar um 6 bem redondinho também resolve a vida e assegura a carteira.
Em suma: qualquer coisa entre o 10 e 0 6 está valendo. Só não pode ser 5,999999.....
E para isto é preciso entender que o estudo para OAB envolve treinar e treinar de forma sistemática. Com uma rotina bem definida para poder elaborar o máximo de peças possíveis.
E, dentro deste processo, errar o que tiver de errar para compreender as próprias deficiências e saná-las adequadamente.
Portanto, é muito importante resolver o maior número de peças e exercícios durante o processo de preparação, limando os defeitos e apreendendo a sistemática da estruturação das peças e mesmo a lógica da redação.
Chova ou faça sol, treinar peças e a redação a partir de agora tornou-se uma religião para cada candidato aprovado.
Agora vamos tratar dos pequenos detalhes, de dúvidas comuns entre os candidatos, simples de serem explicadas.
Pode tanto ser letra de forma como cursiva. O candidato escolhe. A FGV não pune um tipo de letra em específico.
Não me lembro de ter visto dois tipos de letra em uma única petição. Em princípio, não vejo nenhum problema, mas não posso afirmar com certeza de que isso não gerará problemas para o candidato. Na dúvida, sugiro que se use apenas um tipo de letra.
De toda forma, não existem relatos de candidatos prejudicados por usar dois tipos diferentes de letra.
Única e exclusivamente um risco sobre a parte errada. Pode ser só uma palavra como também pode ser uma folha inteira.
E isso é importante! Não são raros os casos de candidatos preocupados com a forma de se apagar um trecho escrito de forma errada, e isso já rendeu sim problemas na correção. A regra do edital indica apenas um simples risco sobre a parte do texto errada, e o candidato tem de seguir o padrão.
Já vi casos de candidatos que riscaram uma folha inteira e não sofreram penalidades.
Já vi peças nota 5 que não pularam linha nenhuma, e peças nota 5 que pularam algumas linhas. Ou seja: depende do estilo do candidato.
Não há uma regra de linhas, o examinando tem de usar o bom senso neste momento e, acima de tudo, ter a noção se sobrará espaço para concluir sua peça.
No mais, depende apenas de uma escolha.
Não é obrigado, mas é recomendável.
E o é por conta de uma questão de clareza: o examinado deve desejar, acima de tudo, que o corretor de sua prova entenda tudo de forma clara. Isso é importante. Se for possível facilitar a visualização do início do parágrafo, melhor.
O ideal em uma peça é colocar o nome das partes com os dados de identificação (sem inventar informações!) e depois, indicando o correto e completo fundamento legal, o nome da peça.
Essa é uma parte FUNDAMENTAL na prova!
Entenderam? Fundamental!!!
Qualifiquem as partes e depois digam o nome da peça, por extenso, seguido pelo seu fundamento legal. Se não fizerem isso correm um sério risco de tomar zero!
É um dos momentos mais cruciais da prova. Os corretores da prova não vão catar essa informação no corpo da petição. Se não encontrarem ali, no início, o nome da peça e seu fundamento, o candidato terá um sério problema. Errem tudo, menos isso.
4.2.6. Nos casos de propositura de peça inadequada para a solução do problema proposto, considerando para este fim peça que não esteja exclusivamente em conformidade com a solução técnica indicada no padrão de resposta da prova, ou de apresentação de resposta incoerente com situação proposta ou de ausência de texto, o examinando receberá nota ZERO na redação da peça profissional ou na questão.
4.2.6.1. A indicação correta da peça prática é verificada no nomen iuris da peça concomitantemente com o correto e completo fundamento legal usado para justificar tecnicamente a escolha feita.
O nome é o CORRETO e COMPLETO fundamento legal, que justificaria a escolha do nome.
É bem verdade que em provas anteriores a FGV aceitou várias nomenclaturas diferentes na peça, mas por conta de problemas na redação no enunciado, que permitia uma série de soluções processuais distintas. Mas vamos considerar isso como exceção e não regra.
Aliás, essa inovação no edital, na prática, tem sido seguida pela FGV: errou é zero. Mas surgiram exceções. Como não sabemos nunca quando será o caso de exceção ou não, é melhor não arriscar.
Façam isso do jeitinho que vocês vão aprender em seus cursos, do jeito mais formal possível, sem inventar.
Isso é importante!
Não é necessário, em princípio, fazer um espaçamento diferenciado para a transcrição de artigos. Fica como sugestão o espaçamento que seja o dobro do recuo de texto usado para iniciar um parágrafo.
E aqui faço uma observação também importante.
Eu não acho uma boa ideia transcrever literalmente o teor de um dispositivo legal ou Súmula. Na análise do espelho, o corretor vai procurar se o candidato indicou o dispositivo correto, e não se o transcreveu. Como técnica de redação, é melhor explicar (o fundamento jurídico) a razão da aplicação de terminada súmula ou dispositivo legal, declinando-o na peça. Sua redação, na íntegra, é desnecessária como também te tomará tempo e ocupará um espaço na peça.
Já analisei centenas e centenas de provas e dou essa dica com a maior tranquilidade.
O que vale é o raciocínio lógico, fazendo o entrelaçamento entre o fato e o direito e a indicação correta das leis, artigos ou súmulas correlatas.