E os vade mecuns estão dando o que falar! Será que o seu pode ser usado na prova da 2ª fase?

Segunda, 13 de maio de 2013

Tá um zumzumzum danado em torno de vários vade mecuns que, supostamente, não poderiam ser usados na prova subjetiva da OAB por conta de atualizações e incrementos vedados pelo edital.

E como fica o candidato diante de tais dúvidas? Afinal,um vade é caro e ter de grampeá-lo ou mesmo perdê-lo na hora da prova seria uma verdadeira tragédia.

Bom...

Primeiro vamos ser responsáveis com as informações. Vi vários vade mecuns e alguns, não direi quais, podem, em tese, resultar em problemas para os examinandos. E não direi quais porque nessa hora é importante assumir uma postura responsável. Não vou detonar esta ou aquela obra sem antes saber o que pensa a OAB e a FGV. Só elas têm, de fato, a palavra final (e a única relevante) sobre a questão.

Desde sempre me preocupo com a qualidade da informação passada e agora não vai ser diferente. Nada de alimentar boatos.

Jogar uma mácula sobre um ou outro vade pode redundar em prejuízos sérios para a editora, que tenta fazer um trabalho útil para seu público, como também pode prejudicar milhares de candidatos que já compraram seus códigos. Calma nesta hora.

Eu já levei a questão para o conhecimento do CFOAB, com elementos, para que a própria Ordem se manifeste sobre o problema. A palavra deles é a única relevante.

Espero que ainda nesta semana a OAB adote um posicionamento público sobre a questão. A partir daí falo sobre os vade mecuns para vocês, dizendo o que pode e o que não pode, em tese, ser usado, e justificando o porquê.

Quem está em dúvida ou medo por conta do vade comprado fique frio. Nada de chorar as pitangas antes da hora.