Domingo, 20 de março de 2022
Amanhã será o derradeiro dia da verdade para quem está na expectativa de ao menos uma anulação. Amanhã o destino será finalmente selado para quem vai e para quem não vai para a 2ª fase do XXXIV Exame de Ordem.
Amanhã será o dia do resultado final da 1ª fase!
Teremos ao menos uma mísera anulação?
O drama parte da seguinte premissa: a OAB anulou 1 questão de ofício na terça-feira após a prova, no mesmo dia que descobri que tinha uma questão plagiada. Logo, em tese, não anularia mais nada amanhã, por já ter antecipado essa etapa.
E, na realidade, a banca de fato nunca anulou nada no resultado final da 1ª fase quando ocorreram anulações de ofício.
Isso infelizmente é verdade.
Mas será mesmo que não temos chances?
Não tenho dúvidas de que temos 3 questões verdadeiramente viciadas.
Os recursos feitos pelo Blog para as questões do Ivan (Direito Civil), Joana e Mário (Direito Civil) e Leandro (Ética Profissional), são consistentes e não vi até agora ninguém infirmando eles.
Não descarto a possibilidade de ter entre uma e três anulações em função da natureza dos erros.
Mas...
Mas estar errado tão somente não gera como consequência lógica uma anulação. Disso nós sabemos muito bem.
O longo histórico de edições sem anulações coloca uma pulga atrás da nossa orelha.
Ainda assim, ainda acredito na possibilidade de ao menos mais uma anulação. Não será fácil, evidentemente, mas eu acredito.
Estamos vivendo um novo momento, em que a pressão dos candidatos fez valer sua força.
Não há um horário definido para a divulgação. Como não teremos a abertura de prazos, é possível que a divulgação ocorra pelo período da manhã. Mas ultimamente a OAB tem feito suas divulgações na parte da tarde.
Vamos acompanhar!
O Blog preparou 3 recursos para a prova objetiva do XXXIV Exame de Ordem. Outros recursos não serão feitos e nem encampados, pois sempre fui muito cético quanto a possibilidade de anulações, e só trabalho com recursos VERDADEIRAMENTE PROMISSORES.
Bem sei que existem outros recursos por aí, mas não boto fé em rigorosamente nenhum, exceto os apresentados aqui.
Tivemos um grande número de anulações tanto no XXX como no XXXII. Ter 3 anulações, pelo prisma histórico, não me parece nada impossível.
A banca tem um modo muito próprio de tomar suas decisões, e muito disto foge do óbvio. O mais sensato é apontar os canhões para recursos muito consistentes, daqueles que não é preciso fazer um malabarismo para se conseguir uma anulação.
Amanhã teremos então a verdade. E veremos como a banca anda pensando.