Domingo, 17 de julho de 2011
Li a prova e efetivamente não tem como não considerá-la difícil, ao menos tecnicamente mais difícil que sua antecessora.
Primeiro há de se considerar que a sua estrutura não foi influenciada pela redução das questões. O tamanho dos enunciados permaneceu o mesmo, sendo que houve uma relativa divisão entre as questões da modalidade conceitual, que envolvem a compreensão de um conceito e sua identificação dentro da questão, atendendo-se ao enunciado (exigência de conceito direto da letra da lei ou da doutrina) e a modalidade problematizadora, na qual o candidato precisa não só conhecer o conceito como também estabelecer um raciocínio para identificar qual a solução mais adequada para o problema (situação-problema)
Não li, e nem vi ninguém comentar ainda (ainda) que a prova tivesse os famosos peguinhas. Ao menos em princípio não. Nos próximos dias teremos uma visão mais abrangente desse aspecto.
As questões foram elaboradas com um grau de complexidade maior, e isso vai impactar no resultado.
Vejamos uma parcial da enquete sobre o grau de dificuldade da prova:
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