A lógica da redação dos recursos da 2ª fase da OAB

Segunda, 16 de maio de 2022

A lógica da redação dos recursos da 2ª fase da OAB

Como fazer o recurso da 2ª fase?

Neste vídeo eu explico em detalhes como isso acontece. A lógica recursal é clara e ela foi estruturada por mim há praticamente 13 anos.

Ou seja: é algo muito testado e consolidado

E quais as chances de sucesso? A resposta correta, e honesta, é a seguinte:

1 - A margem de sucesso de um recurso está diretamente relacionada com a qualidade da redação do próprio recurso, ou seja, sua capacidade de ir nos pontos certos;

2 - Com a existência de falhas REAIS na correção, e não meramente um inconformismo com a nota, e;

3 - Com a honestidade das razões recursais, ou seja, o ataque de forma cirurgica com o que de fato está errado.

Essa é a lógica por detrás da redação de um recurso.

Essa são as premissas que criei desde 2008, quando fundei o Blog e passei a me preocupar em orientar os candidatos, de forma pioneira, na elaboração dos recursos.

Aberto o prazo recursal do XXXII Exame da OAB: vejam como recorrer!

O Provimento - www.provimento.com.br - oferece o auxílio EXATO para quem precisa de um recurso consistente para a 2ª fase do Exame de Ordem. E esse auxílio tem um lastro extremamente consistente:

1 - Pioneirismo REAL, por quem desenvolveu de fato o método de elaboração dos recursos desde 2008 e tem registro e muita história para mostrar;

2 - Análise SÉRIA da viabilidade dos recursos, só trabalhando os recursos que têm chances concretas de sucesso, sem vender falsas ilusões;

3 - Recursos artesanais, individualizados, elaborados de forma objetiva e técnica, de forma a serem assimilidades com clareza pelos corretores da FGV.

E isso dá certo, não tenham a menor dúvida!

Tanto dá certo que os parâmetros que desenvolvi são copiados abertamente por quase todo mundo.

A lógica é a seguinte:

1 - Indicação do fundamento cuja nota não foi atribuida - ou seja, o item do espelho;

2 - Indicação da redação que o candidato entende que deve ser vinculado ao item do espelho não pontuado;

3 - Cotejo analítico entre espelho e redação do candidato, mostrando CONVERGÊNCIA entre ambos (a demostração da convergência deriva do fato de que, como a redação é subjetiva, o texto do candidato não converge na sua literalidade com o que consta no espelho. O cotejo serve exatamente para demonstrar a existência de um paralelismo;

4 - Requerimento da nota devida.

5 - Em hipóteses excepcionais, a depender do contexto, também é possível pedir a expansão do gabarito ou a nulidade de um item de correção.

É necessário, claro, um olho fino para o recurso ser efetivamente provido. E falo isso porque o universo de recursos providos não é tão grande como muitos acreditam.

Fazer recurso só por fazer não é algo legal e muito menos honesto: é preciso impor um corte sério na hora de analisar o recurso para que, uma vez que se tome a decisão de fazê-lo, ele seja verdadeiramente promissor.

E isso, claro, com sua elaboração feita dentro da técnica desenvolvida pioneiramente por mim e amadurecida ao longo de mais de 14 anos.

Ninguém tem, nem de longe, esse histórico!!

E esse é, sem dúvida, o caminho a ser seguido.

A probabilidade de sucesso de um recurso depende, preponderantemente da técnica e da honestidade em sua redação.

A banca erra, mas na maioria das vezes os erros não são grandes o suficientes para permitir um recurso viável, como também na maioria das vezes o candidato acha que tem o direito mas na prática isso não se verifica.

É muito comum, muito mesmo, vermos examinandos, na ânsia de serem aprovados, tentar empurrar as razões recursais de qualquer forma, amoldando a aprovação à sua própria vontade e não a uma boa razão recursal.

Mas, de toda forma, vamos aguardar o resultado. Vocês, se Deus quiser, não vão precisar de recurso algum.